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Réu confesso: estuprou e matou a menina Alanna Ludmila, CONFIRA AQUI...

Robert Serejo, ex-padrasto, confessou o crime. As informações foram confirmadas em coletiva na tarde deste sábado, 4, pela polícia
Robert Serejo Oliveira, ex-padrasto de Alanna Ludmila é réu confesso. Ele assumiu autoria do crime em depoimento na tarde de hoje. Sem expressar arrependimento ou comoção, Serejo afirmou que se dirigiu à casa da vítima com intenção de matá-la, sem contar com auxílio de terceiros para execução do plano. O criminoso será encaminhado para o Centro de Triagem de Pedrinhas e seguirá para área de isolamento.
Segundo a delegada responsável pelos casos de feminicídio, Viviane Azambuja, a intensão de Robert sempre foi matar a vítima.”Ele chamou a menina pela janela, como ela não atendeu, ele pulou o muro e, com uma chave, teve acesso. Abriu a grade dos fundos e adentrou. Segundo informações do próprio Robert, ela estava saindo do banheiro somente de blusa e toalha. Ele a agarrou e encobriu os gritos da vítima com a própria mão. Em seguida, a violentou sexualmente e finalizou com a morte por asfixia, já que colocou sacos plásticos na cabeça de Ludmila”, informou a delegada.
Tentativa de fuga
Robert foi encontrado na manhã deste sábado, quando tentava fugir para o interior do estado e acabou embarcando em uma van na qual os sargentos Burgos e César, lotados no 6º BPM, estavam a caminho de um evento esportivo no município de Pirapemas. Robert  foi reconhecido pelos policias que, imediatamente, solicitaram que o motorista parasse o veículo na barreira policial da BR-135. Deu-se a captura. O réu trajava a mesma roupa de quando prestou o primeiro depoimento, na madrugada desta quinta-feira, dia 2, após o desaparecimento da pequena Ludmila.
O adeus
Com muita comoção e revolta, familiares e amigos deram o último adeus à  Alanna Ludmila na manhã deste sábado, dia 4. O corpo da menina foi velado na Unidade Integrada Marly Sarney, no Maiobão, em Paço do Lumiar. Centenas de pessoas, vizinhos, amigos mais próximos e curiosos, sensibilizados com a perda, passaram pelo local. A família, no entanto, precisou lidar com a revolta de populares, causada pela divulgação de informações ainda não confirmadas pela Polícia e boatos espalhados pelas redes sociais.
Nesta sexta, 3, Alanna foi encontrada morta, no quintal de casa, encoberta de telhas e entulhos.
Boatos prejudicam  familiares 
O tio lamenta não poder estar presente nos últimos momentos de Alanna com a família. “Nós só pudemos ficar durante 20 minutos no velório, que foi quando a multidão se dispersou. Está sendo um pesadelo não poder estar ao lado da nossa menina”. As ameaças começaram assim que boatos circularam na internet, associando o tio ao acusado do crime.
Uma fotografia de Jefferson começou a ganhar repercussão no Facebook, confundindo o tio com o ex-padrasto. “Nós estamos correndo risco de vida por conta de uma informação errônea. Mas em contrapartida, eu também queria agradecer a quem contribuiu ajudando a divulgar a imagem do verdadeiro assassino. Mas eu apelo que não divulguem informações erradas. Eu sou um tio que lutou até o último minuto”, suplica Jefferson.
Entenda o caso 
Na manhã da última quarta-feira, dia 1º, a mãe de Alanna, Jaciane Borges Pereira, deixou a menina sozinha em casa para participar de uma entrevista de emprego. Ao retornar, horas mais tarde, não teria encontrado novamente a filha.
Segundo Jaciane, a menina já tinha ficado sozinha outras vezes em casa e sabia, inclusive, que não deveria abrir a porta para ninguém sem a presença da mãe. Robert tinha uma cópia da chave e esteve no local horas antes da mãe se ausentar
Nas próximas horas, Robert Serejo, ex-padrasto e de quem a mãe estava separada há dois meses, passa a ser o principal suspeito pelo desaparecimento de Alanna.
Ele ainda chegou a prestar depoimento na delegacia na madrugada de quinta-feira, dia 2, e sumiu em seguida. Robert foi capturado pela polícia por volta do meio dia deste sábado, 4, em uma barreira policial, na Estiva, Zona Rural de São Luís.  FONTE - O Imparcial
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1 Comentario "Réu confesso: estuprou e matou a menina Alanna Ludmila, CONFIRA AQUI..."

  1. O Art. 5º, XLVII, a e b, da Constituição Federal, que trata da proibição das penas de morte e de caráter perpétuo tem que ser reexaminado por nossos legisladores.
    A quantidade de crime de característica hedionda, incidente no país, requer reflexão mais apurada das autoridades políticas e judiciais. Por seu turno, as leis penais brasileiras favorecem muito os criminosos com benefícios inaceitáveis, como visitas íntimas, inclusive ganham a liberdade sem cumprir a totalidade de suas penas.
    Temos de combater a hipocrisia dos defensores dos direitos humanos de criminosos e partir para defender a sociedade, exigindo mudança na Constituição Federal para que ela contemple a pena de morte, ou a prisão perpétua para determinados crimes contra a vida.
    Nada justifica que um criminoso cruel, que tira a vida de alguém por motivo torpe ou fútil, continue a ter o direito de viver. Ou, então, que continue a viver, mas em prisão perpétua e trabalhando na penitenciária para custear as suas despesas.
    Não se trata de espírito medieval ou de desumanidade ao exigir-se a perda de liberdade para sempre daquele que, de forma cruel, covarde e animalesca, tira a vida, por exemplo, de uma criança indefesa. Mas pelo menos fazer justiça à memória da vítima assassinada, que não mais retornará para viver, é uma medida que se nos afigura bastante razoável.
    Os fatores morais, religiosos e ideológicos não podem continuar como obstáculos para que crimes contra a vida, perpetrados por elementos desumanos, fiquem sendo tratados com leniência e tolerância por nossas autoridades políticas, judiciais e dos representantes dos direitos humanos.

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