Não descartando a possibilidade de resolver o impasse através da via administrativa, representantes do SINSEPPAR estiveram nesta última terça-feira (06/12/2016) na Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA, para conversar com o secretário, Sr. Juranduy Granjeiro.
Quanto às insalubridades, estaria sendo pagas até o limite de 20%, ficando no aguardo de reavaliação do Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional – DESSO, para confirmação dos percentuais e pagamentos retroativos de possíveis distorções.
Já os servidores que trabalham sobre a regulamentação do Ministério da Saúde, fazendo jornada diária superior a sua carga horária, receberão as horas excedentes através de um novo evento na folha de pagamento (7ª e 8ª), e não mais como horas extras.
Sobre as horas extras efetivamente realizadas, ainda não se tem uma definição, ficando de logo após a reunião com o prefeito, sentar com os sindicatos e conselho de saúde, para apresentar como serão realizados os pagamentos.
Em paralelo a isso, conforme assembleia realizada no dia 30/11/2016, às 19h, no auditório do CEUP, foi feito o encaminhamento dos contracheques dos servidores afetados pelo não pagamento das insalubridades e horas extras, para o escritório de advocacia do sindicato, onde estão sendo tomadas as medidas necessárias no campo jurídico.
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